Já no século XIX, a mulher lutava pelo direito de contracepção. Mas nos dias atuais esses direitos são assegurando por leis e pela Constituição Federal Brasileira. Toda mulher e sua família tem acesso a métodos e técnicas para não engravidar que sejam cientificamente aceitos e seguros.
Contudo, um dos métodos contraceptivos mais utilizados é o DIU, uma sigla para “dispositivo intrauterino”. Esse método utilizado por mais de 16 milhões de mulheres em todo mundo, exerce o efeito quando colocado dentro da cavidade uterina da mulher. Segundo especialistas, este método é interessante por sua longa duração de até 10 anos dentro do útero e por ser reversível. Por outro lado, especialistas alertam o aumento de doenças ginecológicas, aumento de dores no período menstrual e a não proteção de doenças sexualmente transmissíveis. Outro ponto negativo é o preço que pode variar entre R$50,00 reais á R$ 700,00 reais. Sem contar com a colocação que deve ser feita por um profissional e varia entre R$100,00 reais a R$300,00 reais.
A cada dia que passa o mercado de equipamento e produtos médico-hospitalares cresce mais. Os fatores que contribuem para isso são vários. As pessoas estão mais preocupadas com sua saúde e bem-estar e isso contribui para que façam consultas. Seja porque são acometidas por doenças que também tem aumentado o grau de ocorrência como dengue, gripe, doenças psicossomáticas ou pela preocupação com a prevenção.
O Brasil é uma grande potência no mercado de produtos médico-hospitalares. O país é considerado um “global-player” no setor de acordo com pesquisa de percepção feita nas últimas edições da Feira Médica, principal evento do setor de serviços e produtos médicos do mundo. Isso significa que o país vem ganhando espaço, conquistando novos clientes o que torna esse ramo de trabalho muito promissor.
O que faz o mercado de produtos médico-hospitalares interessante é que mesmo com a chegada de novas tecnologias e inovações na área, produtos mais antigos não se tornam obsoletos.
É bom lembrar dos produtos médicos hospitalares essenciais que todo hospital deve ter e sempre renovar, tendo em vista que podem se tornar obsoletos. Afinal, é algo que diz respeito ao estado de saúde de um ser humano, de um cidadão que paga seus impostos, e é direito dele ganhar um serviço de qualidade.
Podemos pensar no respiron, um importante produto indicado e utilizado constantemente para melhorar o condicionamento da respiração antes de cirurgias e para prevenir qualquer infecção pulmonar, que é normalmente usado em pacientes como crianças e jovens. É um produto razoavelmente barato, mas que deve ser utilizado apenas por profissionais qualificados. Outro uso essencial que diz respeito as mulheres, é o método contraceptivo que apesar de não ter uma fama muito grande, tem dado resultados significativos para aquelas que não desejam engravidar. Falamos do DIU, um dispositivo intra-uterino de grande relevância em qualquer base hospitalar. Por final, não podemos esquecer da bolsa térmica que guarda produtos como as vacinas,que faz com que o médico no exercício de sua função, possa se locomover para outros locais e aplicar em seus pacientes. Três produtos de igual relevância que jamais podem estar em falta.
É fato que os hospitais públicos no Brasil, recebem duras críticas dos cidadãos em comparação com os particulares. Isso se deve a má administração do dinheiro público, nas mãos de certos políticos que por escrito deveriam nos representar, e que deveriam pensar melhor nos investimentos como saúde e educação, direitos básicos para todos.
A sociedade brasileira atualmente enfrenta um grande dilema e que vem aumentando cada vez mais. A gravidez precoce, sobretudo em adolescentes. Há um investimento em divulgação do uso de preservativos, pílulas entre outras, o que não tem sido suficiente para combater a gestação fora de hora.
Mas é preciso incentivar o uso de métodos contraceptivos a longo prazo, como por exemplo, o dispositivo intrauterino, conhecido como DIU, é um pequeno aparelho que é inserido no útero da mulher pelo médico ginecologista. Pra que serve? Para impedir a penetração e passagem de espermatozoides com o óvulo, evitando assim a gravidez. Atualmente é muito usado pelas famílias como uma forma de planejamento familiar, apesar de não ser um método anticoncepcional cem por cento seguro.
Porém as chances de falhas são muito baixas. Segundo o artigo da revista femina (maio/jun 2013) fica entre 0,5 e 1,0 para cada cem mulheres. O que faz ser uma técnica com alta aprovação por elas. A gravidez só acontece mesmo quando a mulher não faz o uso do controle ao médico nos períodos correspondentes.