Na história humana a busca por métodos contraceptivos são grandes. Há registros históricos que mulheres egípcias usavam substâncias ácidas através de supositórios afim de prevenir a fecundação. Várias drogas abortivas também foram usadas, embora não eram associados ao aborto propriamente dito mas sim ao "controle de natalidade" de determinados países, um exemplo dessas drogas é a planta Silphium.

Já no século XIX, a mulher lutava pelo direito de contracepção. Mas nos dias atuais esses direitos são assegurando por leis e pela Constituição Federal Brasileira. Toda mulher e sua família tem acesso a métodos e técnicas para não engravidar que sejam cientificamente aceitos e seguros.

Contudo, um dos métodos contraceptivos mais utilizados é o DIU, uma sigla para "dispositivo intrauterino". Esse método utilizado por mais de 16 milhões de mulheres em todo mundo, exerce o efeito quando colocado dentro da cavidade uterina da mulher. Segundo especialistas, este método é interessante por sua longa duração de até 10 anos dentro do útero e por ser reversível. Por outro lado, especialistas alertam o aumento de doenças ginecológicas, aumento de dores no período menstrual e a não proteção de doenças sexualmente transmissíveis. Outro ponto negativo é o preço que pode variar entre R$50,00 reais á R$ 700,00 reais. Sem contar com a colocação que deve ser feita por um profissional e varia entre R$100,00 reais a R$300,00 reais.

Há dois tipos de DIU: os de cobre, que fazem com que se crie uma inflamação dentro da cavidade uterina e fazem com que o útero se torne um lugar desagradável para os espermatozoides. Já os hormonais, liberam progesterona sintética também causando inflamações que atrapalhem a concepção. A eficacia é mas garantida através do DIU de cobre, este que não causa grandes efeitos colaterais.

Portanto, embora ele seja usado por inúmeras mulheres pelo mundo, é evidente que exista outras formas mais eficazes de se prevenir, como por exemplo, os preservativos masculinos e femininos que além de prevenir a gravidez são efetivos na prevenção de DST. Há também as pílulas anticoncepcionais que assim como o DIU não protege de doenças mas também operam contra a gravidez. Entre outros métodos cirúrgicos como a vasectomia nos homens e a ligadura das trompas nas mulheres.

A cada dia que passa o mercado de equipamento e produtos médico-hospitalares cresce mais. Os fatores que contribuem para isso são vários. As pessoas estão mais preocupadas com sua saúde e bem-estar e isso contribui para que façam consultas. Seja porque são acometidas por doenças que também tem aumentado o grau de ocorrência como dengue, gripe, doenças psicossomáticas ou pela preocupação com a prevenção.

O Brasil é uma grande potência no mercado de produtos médico-hospitalares. O país é considerado um “global-player” no setor de acordo com pesquisa de percepção feita nas últimas edições da Feira Médica, principal evento do setor de serviços e produtos médicos do mundo. Isso significa que o país vem ganhando espaço, conquistando novos clientes o que torna esse ramo de trabalho muito promissor.

O que faz o mercado de produtos médico-hospitalares interessante é que mesmo com a chegada de novas tecnologias e inovações na área, produtos mais antigos não se tornam obsoletos.

Um exemplo são os abaixadores de língua. Usados por médicos há décadas esses materiais continuam sendo utilizados em larga escala visto a quantidade de pacientes que tem o aparelho digestório analisado em consultas. Assim como os abaixadores de língua, outro produto segue a mesma linha é o diu.  Embora outros métodos contraceptivos tenham sido inventados, o diu ainda é muito indicado por ginecologistas à mulheres que gostariam de evitar uma gravidez e, por vários motivos, não se adaptam com outro método.

Por esse motivo, o mercado de produtos médico-hospitalares é abrangente e lucrativo. É inegável o fato de que todos os dias pessoas adoecem, precisam de consultas, vão a pronto-atendimentos o que obriga hospitais a investirem em produtos que vão melhorar a qualidade de vida do paciente.

Por outro lado, a inovação no mercado de produtos médico-hospitalares é fundamental para a melhora da qualidade de vida dos pacientes, elevação dos indicadores de saúde no país, desenvolvimento por meio da geração de riquezas e empregos qualificados e contribui para elevar o patamar tecnológico do Brasil possibilitando uma melhor inserção do país nas cadeias globais de valor agregado.

A maior parte do mercado de produtos médico-hospitalares, ou seja, 60%, é formada por produtos voltados para a infraestrutura hospitalar, reabilitação física e especialidade médica.

O dispositivo intra-uterino , também conhecido como DIU é variável na opinião de muitas  mulheres , existem vantagens e desvantagens em utilizar esse método contraceptivo , que deve ser inserido no útero por um médico . Ele é feito de cobre e ocorre que o procedimento impede a  fase da nidação,em que o óvulo fecundado se fixa no endométrio.

Uma das vantagens é que o DIU tem um prazo de 5 anos em média ,devendo sempre ser  observado por um profissional ; também não é necessário utilizar nenhum outro método contraceptivo,sendo o dispositivo muito eficaz quando se fala em contracepção,superior a de pílulas e injeções .

Também deve-se levar em conta as desvantagens na hora de fazer a escolha, por não conter hormônios não irá alterar a frequência das menstruações  provavelmente , mais é observado aumento no fluxo menstrual  e possível aumento de cólicas no primeiro trimestre,não protege contra doenças sexualmente transmissíveis , com o uso do DIU por muito tempo,pode ocorrer diminuição no período menstrual ou até mesmo parar completamente .

É questionado se todas as mulheres podem usar o método , na realidade são poucas as ocasiões em que ele é contra indicado , porém, seu médico irá discutir suas opções e pedir exames complementares , assim tudo ficará mais claro . A inserção é simples e rápida , sendo realizada no próprio consultório , sem a necessidade de anestesia geral , causando um pequeno desconforto nos primeiros dias, sintoma .completamente normal.

Se decidir que é hora de engravidar não existe o mínimo problema, basta conversar com seu médico , logo após a retirada do DIU sua fertilidade dever voltar ao normal rapidamente . Atualmente , nenhum método contraceptivo é completamente eficaz , no entanto , a taxa de fracasso é mínima, podendo se comprar com procedimentos cirúrgicos assim como a laqueadura ou vasectomia .

Existem inúmeras opções para a mulher moderna se proteger , e cada dia surgem novidades nesse campo,o importante é escolher aquela com a qual você se sinta confortável e funcione,evitando surpresas como uma gravidez não planejada , hoje em dia as mulheres conseguem ter total controle sobre quando engravidarão ou até mesmo se querem engravidar.

É bom lembrar dos produtos médicos hospitalares essenciais que todo hospital deve ter e sempre renovar, tendo em vista que podem se tornar obsoletos. Afinal, é algo que diz respeito ao estado de saúde de um ser humano, de um cidadão que paga seus impostos, e é direito dele ganhar um serviço de qualidade.

Podemos pensar no respiron, um importante produto indicado e utilizado constantemente para melhorar o condicionamento da respiração antes de cirurgias e para prevenir qualquer infecção pulmonar, que é normalmente usado em pacientes como crianças e jovens. É um produto razoavelmente barato, mas que deve ser utilizado apenas por profissionais qualificados. Outro uso essencial que diz respeito as mulheres, é o método contraceptivo que apesar de não ter uma fama muito grande, tem dado resultados significativos para aquelas que não desejam engravidar. Falamos do DIU, um dispositivo intra-uterino de grande relevância em qualquer base hospitalar. Por final, não podemos esquecer da bolsa térmica que guarda produtos como as vacinas,que faz com que o médico no exercício de sua função, possa se locomover para outros locais e aplicar em seus pacientes. Três produtos de igual relevância que jamais podem estar em falta.

É fato que os hospitais públicos no Brasil, recebem duras críticas dos cidadãos em comparação com os particulares. Isso se deve a má administração do dinheiro público, nas mãos de certos políticos que por escrito deveriam nos representar, e que deveriam pensar melhor nos investimentos como saúde e educação, direitos básicos para todos.

Uma má administração e falta de investimento na saúde por exemplo, reflete em todo o setor logístico dentro da área hospitalar. Ou seja, reflete no desempenho dos médicos, enfermeiros, até serviços terceirizados e com isso também em produtos médicos, que tem seu valor essencial para diagnosticar diversos tipos de doença ou auxilio a ferimentos no geral. Em um país de terceiro mundo como o Brasil, existem alguns locais que somente podem contar com a companhia do poder público, e por vezes os produtos mandados tornam-se obsoletos em lugares mais precários. Enfim, deve-se ter o maior cuidado em casos como esse, que definem bem a atitude tomada por determinados líderes.

Para auxiliar no melhor atendimento aos pacientes, há métodos foram utilizados pela medicina tradicional - como o aparelho respiratório Respiron, abaixadores de língua e a bolsa térmica.

Bolsa térmica medicinal

Desde tempos antigos, ela era usada para aliviar inchaços e dores musculares ou inflamatórias. Até os dias atuais, a bolsa térmica ainda tem esse poder de ser um santo remédio no alívio de muitos processos inflamatórios.

Para que serve?

Podendo ser usada como compressa quente, morna ou fria, a bolsa térmica é um aliado na hora de tratar ferimentos como, torção no pé, folículos pilosos inflamados e infeccionados ou furúnculos, alívio de dores musculares, cólicas menstruais, dores na coluna ou reumáticas, etc.

Cientistas comprovaram que, o uso da bolsa térmica auxilia como curativo em processos inflamatórios fechados, pois em nível celular, aumenta o metabolismo a atividade enzimática e a permeabilidade da membrana celular ampliando o transporte de oxigênio e nutrientes. Nas terminações nervosas, têm efeito sedativo sobre a dor.

Abaixador de língua

Sabe quando vamos levar as crianças ao médico, e ao pedir para os pequenos abrirem a boca, é colocado um abaixador de língua ou abaixa-língua, que também é conhecido como glossocátoco ou cataglosso, para verificar se há alguma irregularidade no paciente?  Esses produtos, semelhantes a um palito de picolé, podem ser coloridos ou em tom de madeira,  existem também com sabor, para facilitar, principalmente, o trabalho com as crianças.

O que faz

O abaixador de língua é um instrumento médico e odontológico, em forma de espatula, e geralmente, seu material de fabricação é a madeira. É utilizado por médicos e dentistas, para abaixar a base superior da língua, e assim, permitir o exame da boca e da garganta.

Respirando melhor com Respiron

Para quem sofre com Asma, Bronquite ou qualquer outra enfermidade respiratória, o aparelho Respiron, também conhecido como inspirômetro de incentivo, é um aliado de muitos médicos para tratar esse tipo de paciente.

O Respiron é um instrumento para fortalecimento da capacidade pulmonar e obtenção de inspiração profunda e sustentadas, que faz com que os pulmões realizem um trabalho de insuflação.

O que faz?

É um aparelho portátil, de fácil manuseio e aplicação. É composto por três tubos plásticos, também chamados de câmaras, transparentes. Cada um dos tubos abriga uma bolinha, que sobem quando o paciente inspira no bocal do instrumento. Os tubos possuem uma ligação proporciona um fluxo dinâmico que é projetado para dificultar a capacidade de inspiração, de forma que, ao fazer a atividade, o paciente tenha que colocar mais força em sua musculatura respiratória. Desta forma, os músculos passam a ser treinados, melhorando o sistema respiratório como um todo.

A sociedade brasileira atualmente enfrenta um grande dilema e que vem aumentando cada vez mais. A gravidez precoce, sobretudo em adolescentes. Há um investimento em divulgação do uso de preservativos, pílulas entre outras, o que não tem sido suficiente para combater a gestação fora de hora.

Mas é preciso incentivar o uso de métodos contraceptivos a longo prazo, como por exemplo, o dispositivo intrauterino, conhecido como DIU, é um pequeno aparelho que é inserido no útero da mulher pelo médico ginecologista. Pra que serve? Para impedir a penetração e passagem de espermatozoides com o óvulo, evitando assim a gravidez. Atualmente é muito usado pelas famílias como uma forma de planejamento familiar, apesar de não ser um método anticoncepcional cem por cento seguro.

Porém as chances de falhas são muito baixas. Segundo o artigo da revista femina (maio/jun 2013) fica entre 0,5 e 1,0 para cada cem mulheres.  O que faz ser uma técnica com alta aprovação por elas. A gravidez só acontece mesmo quando a mulher não faz o uso do controle ao médico nos períodos correspondentes.

O uso do DIU é uma forma muita eficaz de não ocorrer uma gestação indesejada, e escolher o momento certo, além de sua durabilidade ser de anos. O problema é que há falta de informação e muitos mitos - provoca aborto - sobre o uso do dispositivo, levando muitas mulheres a optar por outros métodos, como pílula do dia seguinte. É possível encontrar meninas adolescentes que nunca tenha ouvindo falar sobre o DIU. E o aparelho está disponível no sistema único de saúde (SUS), assim também como no privado. Com isso é possível perceber que está acessível.  O DIU é removível a qualquer momento que for desejável não sendo obrigatoriedade de permanecer com ele.

Portanto para resolver a precocidade da gravidez, é preciso disseminar a informação sobre métodos a longo prazo, não apenas sobre camisinha e remédios. É preciso que os casais tenham uma boa orientação sobre a eficácia e as falhas dos métodos anticoncepcionais para um bom planejamento familiar. E uma insistência em divulgação desse método, o DIU, que poderia e pode evitar uma gravidez indesejada em várias mulheres.

Quando pensamos em produtos médicos hospitalares normalmente pensamos em produtos mirabolantes usados em procedimentos complexos dentro de hospitais. Porém produtos médicos hospitalares fazem parte do nosso dia a dia uma bolsa térmica, por exemplo, todos temos em casa e todos sabemos para que serve. Ou um aparelho nebulizador como o Respiron, por exemplo, desde crianças usamos e necessitamos deste tipo de equipamento.

É importante termos em casa um kit básico de produtos médico hospitalares, bolsa térmica, nebulizador, termômetro, kit de primeiros socorros com ataduras, tesoura, luvas, gaze e micropore. É importante não somente tê-los, mas como bem utilizá-los entender o que faz cada um deles. Um abaixador de língua, por exemplo, caso os pais saibam utilizá-lo podem evitar uma ida inútil ao médico.

É preciso prestar atenção na marca dos produtos, nem sempre o produto com o melhor preço é o mais indicado e o barato pode sair caro. Com a utilização constante muitos destes produtos podem perder sua eficácia, diminuindo seu tempo útil de vida fazendo com que a pessoa tenha que investir novamente em um produto novo. É preciso pesquisar e comprar em lojas de confiança, entender por que existem diferenças de preço e qual será a vida útil do aparelho que você comprou.

Um investimento maior agora pode diminuir os problemas no futuro. Investir em produtos médico hospitalares de qualidade é bom no longo prazo e você pode ter a confiança de que sempre terá o produto pronto para o uso quando você precisar. Não existe como prever quando ficaremos doentes ou alguém que amamos, portanto é essencial investir em produtos de qualidade que sejam bons e seguros.

É importante conversar com seu médico e pedir a ele que monte uma lista com produtos essenciais para se ter em casa e em como bem utilizá-los. Alguns aparelhos são absolutamente necessários para determinadas doenças, para asmáticos um Respiron é essencial. Ou para os esportistas, fitas musculares, relaxantes e ataduras não podem faltar na caixa de primeiros socorros. É essencial pensar em produtos de qualidade e no bom uso deles. É importante ter consciência que os produtos têm limites e que se os sintomas continuarem é preciso procurar um médico para um diagnóstico mais aprofundado.

A customização tem sido um recurso copiosamente utilizado em inúmeras empresas, e a moda do momento é personalizar cadeiras de rodas. Mas você deve estar se perguntando, como assim customizar cadeira de rodas, o que faz, para que serve?

As cadeiras de rodas tradicionais, mesmo com inúmeras deficiências e inabilidades que dificultam a vida do cadeirante, são ainda os principais meios de locomoção para eles, entretanto molda-las de acordo com a necessidade especial e social de cada paciente ficou ainda melhor.

Com um investimento proporcionado pelo SUS (Sistema Único de Saúde) de R$70 mil, o Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) do Hospital das Clínicas de São Paulo, presenteou 44 crianças, 66 adolescentes e adultos com as novas cadeiras.

A ideia, que tem dado certo, surgiu por meio do desejo em atender particularmente as vontades, necessidades e também sonhos de cada cadeirante. Em diversas ocasiões testificava-se a dificuldade de um cadeirante em frequentar determinados locais inacessíveis ou até mesmo se movimentar pelas ruas.

Atendendo a pedidos e visando o grande número em demandas, as primeiras cadeiras customizadas foram confeccionadas em três semanas, envolvendo médicos, alunos e diversos profissionais da ortopedia e saúde no geral. As cadeiras tem a duração de dois anos e podem ser trocadas ou readaptadas de acordo com a necessidade física e clínica do paciente.

Os primeiros pacientes agraciados com as cadeiras foram escolhidos por meio de suas necessidades especiais mais relevantes, sendo elas físicas e econômicas, puderam ajudar na divulgação do produto hospitalar, que por falta de verba, não poderá ser financiado pelo SUS aos demais cadeirantes de todo o país.

Porém, se você se interessou por algumas cadeira e ainda não sabe onde encontra-las, segue abaixo alguns modelos disponíveis em e-commerces, com preços acessíveis, produção de qualidade e praticidade desde o ato da compra até o recebimento da mercadoria.

Confira Alguns Modelos De Cadeiras Customizadas Vendidas Em Lojas Na Internet:

• A cadeira Ti Lite ZRA (Titânio) proporciona ao usuário melhor conforto e locomoção, se diferenciando, portanto das tradicionais.
• A cadeira Ortobrás Ipanema é uma excelente opção para os cadeirantes que curtem praias e clubes. Além do conforto proporcionado, a cadeira possui um estofamento resistente e praticidade na montagem.
• A Top End Force 2 é ideal para os cadeirantes que curtem adrenalina. Em um formato semelhante a uma motocicleta, a cadeira tem inúmeras qualidades que a tornam uma das melhores opções para os aventureiros de plantão.

Para garantir a saúde dos profissionais e dos pacientes, produtos médicos hospitalares não devem ser reutilizados. É imprescindível que o descarte seja realizado corretamente, para evitar também a contaminação após o envio para o lugar correto. Nesse caso, pessoas que não necessariamente teriam contato com esses materiais podem ser contaminadas de outras formas. Um exemplo é o estetoscópio, um dos produtos mais utilizados por médicos e enfermeiros, que aparentemente apresenta um baixo risco de contaminação, mas que também deve ser higienizado e corretamente descartado.

Da mesma forma, otoscópios, que servem para o médico observar o interior da orelha dos pacientes, apresentam risco de contaminação. Muitas das doenças que levam os pacientes a buscar um médico são transmissíveis, mesmo que o próprio doente são saiba no momento. O médico, muitas vezes, também não sabe a gravidade da doença na consulta preliminar, por isso deve tomar cuidado e higienizar seus equipamentos. Enfermeiros, técnicos e profissionais da área também devem ter a noção da responsabilidade que carregam. Se houver algum descuido, pacientes e pessoas que entrarem em contato com aquele material podem ser contaminados, e a doença pode até mesmo se manifestar de forma mais grave nestas pessoas.

Os exemplos citados até então, o estetoscópio e o otoscópio, são usados no dia a dia de médicos e profissionais da saúde e muitos sabem a gravidade do descarte incorreto. Porém, em equipamentos mais simples e usados em momentos pontuais, como cadeiras de rodas, a preocupação com a higienização pode ser deixada de lado em algum momento. Por não serem todos os pacientes a usarem dela, alguns nem mesmo por muito tempo, pode ser que não seja esterilizada adequadamente. Neste caso, vírus, bactérias e fungos podem ficar alojados em pontos estratégicos do material, prejudicando assim tanto o próximo paciente que precisar da cadeira de rodas, quanto o profissional que está responsável por ele.

Portanto, é fácil um profissional da saúde perceber a importância da esterilização correta de produtos como agulhas usadas para alimentação parenteral, por exemplo, mas muitos se esquecem de higienizar corretamente uma cadeira de rodas. Isso se deve também ao grande fluxo de pessoas que dividem o uso desses produtos, mas é responsabilidade de todos prezar pela saúde e cuidar dos pacientes e colegas de trabalho.

Alguns produtos médicos e hospitalares devem sempre estar com a higiene em dia, como por exemplo, o uso do otoscopio e de um inalador, estes, além de passarem por higiene mais rigorosa, é preciso o uso do álcool em gel para ter certeza da eliminação de qualquer contaminação.

Estes cuidados garantem ao profissional de saúde e aos pacientes, total segurança contra qualquer tipo de infecção bacteriana.

Muitos profissionais e estudantes que fazem uso de ostocopio e inalador fazem uma higiene parcial nestes produtos médicos, esquecendo-se de aplicar o álcool em gel como garantia de total higienização, o que já foi motivos de grandes transtornos à equipe médica e principalmente a pacientes.

Sabe-se de casos de pacientes que necessitaram de alimentação parenteral e que devido à má higienização dos instrumentos utilizados, acabaram por serem contagiados com infecção generalizada, assim sendo, podemos perceber como é importante uma correta higienização de qualquer objeto que será manipulado.

Outro caso que podemos citar, são pacientes alérgicos que necessitam tomar inalação em hospitais e saem pior sem entender o motivo, e só depois descobrem que o que aconteceu foi o mau uso de um inalador não desinfetado.

Assim também como ocorre com médicos que fazem uso de otoscopio sem nem ao menos limpá-lo, proliferando bactérias otorrinas em diversos pacientes.

É necessário especial atenção com a higiene e manipulação destes produtos médicos e hospitalares, principalmente em locais que atendem crianças e idosos, já que, estes estão mais propícios a desenvolverem infecções, as crianças que não terminaram de tomar todas as vacinas principalmente, já que ainda não estão totalmente imunizadas e nos idosos, que depois de determinada idade tem a imunidade comprometida e mais chances de adoecerem.

É por estes motivos que recomendamos o uso do álcool em gel Rioquímica 70°, já que este é antisséptico. Muitos já aderiram a este uso, não só equipe médica em seus instrumentos e produtos hospitalares, alguns pacientes passam a fazer uso deste para desinfecção das mãos ao andar nas ruas e levam sempre consigo uma embalagem portátil.

Na dúvida, é sempre bom ter em mãos este produto. O álcool em gel permite uma correta e total higienização, além de não causar alergias, já que também é hipoalergênico.